Rondônia
16.10.2023Na última terça-feira (10), em Ji-Paraná, foi realizada a abertura da formação continuada para gestores e professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA de Rondônia com o tema “O fortalecimento das ações pedagógicas dos cursos da EJA frente à atual legislação do ensino médio”. No total, mais de 200 profissionais da educação, dentre eles coordenadores pedagógicos das regionais, supervisores escolares, gestores e professores foram capacitados entre os dias 10 e 11 de outubro.
A ação é promovida pelo Governo de Rondônia, por intermédio da Gerência de Educação de Jovens e Adultos – GEJA em parceria da Gerência do Sistema Prisional e Socioeducativo da Secretaria de Estado da Educação – Seduc.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a atualização dos professores do EJA é fundamental e garante uma educação de qualidade, interativa e inclusiva para os estudantes. “Os docentes estarão mais preparados na preparação de aulas, promovendo didáticas adequadas às necessidades de cada aluno, a fim de garantir uma maior participação”, destacou.
A formação foi organizada por meio de palestras e debates com espaço para orientação, socialização, esclarecimento de dúvidas e estudos da legislação, especialmente sobre a Portaria do curso modular nº 14.753/2022 que norteia a EJA.
Durante os encontros também foram ofertadas oficinas, tendo como tema os itinerários formativos do Novo Ensino Médio: projeto de vida, eletivas e trilhas de aprofundamento, com foco na operacionalização e implantação de propostas pedagógicas específicas.
No final da abertura, houve apresentação musical Girassol com um olhar para a juventude e a inclusão da comunidade surda. A apresentação foi interpretada em Libras pela aluna Letícia Maria Nascimento e o professor Thiago Mariano Ascencio.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
De acordo com a Coordenadora de modalidades e diversidades na Educação da GEJA, Rosane Seitz, a formação tem por objetivo fortalecer as políticas da EJA no Estado. “Além de proporcionar conhecimento sobre o desenvolvimento das práxis pedagógicas frente à legislação, inclusão e diversidade social aos jovens e adultos dos Centros Educacionais EJA e dos privados de liberdade, numa perspectiva de participação ativa e reinserção social”, pontuou.