Amazonas
13.05.2022A Escola Estadual Fueth Paulo Mourão, localizada na zona oeste de Manaus, realizou, nesta quinta-feira (12/05), o espetáculo “Linguagens: um olhar artístico sobre os contos fantásticos”. Com o objetivo de estimular o aprendizado de Língua Portuguesa e Artes por meio de atividades culturais e interativas, mais de 400 estudantes participaram da iniciativa.
As professoras de Língua Portuguesa Maria das Graças Balieiro, Rebeca Carvalho e Aline Paiva, e a professora de Artes Ana Bárbara Teófilo, tiraram a ideia do papel visando auxiliar os estudantes com uma forma de aprendizado interativo, realizando a intervenção pedagógica por meio de contos clássicos infantis.
Os estudantes, do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, aprenderam os conteúdos no primeiro bimestre do ano, cujos conteúdos focaram em textos, roteiro teatral e classes gramaticais, além de práticas artísticas, como a confecção de fantoches. Por meio dos contos, os alunos relacionaram temas sociais como respeito, gentileza e bullying nas peças teatrais com fantoche e leitura de poemas.
Maria das Graças, uma das professoras idealizadoras, comenta que o projeto de intervenção é voltado ao melhor desempenho e conhecimentos dos estudantes a partir do que eles gostam e se interessam.
“Ele surgiu a partir da dificuldade dos alunos em aprender e desenvolver a disciplina de Língua Portuguesa, então como essa geração é muito ligada ao ver, à tecnologia e não ao o ouvir, planejamos esse espetáculo com contos e histórias que eles gostam para poder despertar a aprendizagem de uma forma diferente”, diz a professora.
A estudante Grazielle Souza, de 13 anos, diz que ficou contente em participar da iniciativa e apresentar a história “A Bela e a Fera” com os colegas.
“No começo foi meio difícil, mas depois quando começamos a fazer os trabalhos, montar tudo, todo mundo junto foi muito legal. Hoje estávamos muito nervosos para apresentar a história da “A Bela e a Fera”, mas tudo foi incrível, ver tanta gente que gostou dos fantoches e riu com a gente foi maravilhoso”, disse Souza.
Fotos: Eduardo Cavalcante / Seduc